A exposição coletiva “Da dobra que chama e traz – obras em papel da Coleção Figueiredo Ribeiro”, com curadoria de Catarina Mel e Ricardo Escarduça inaugura este sábado, 15 de fevereiro, às 16h00, e fica patente até 29 de junho, nas salas da Coleção Figueiredo Ribeiro do MIAA – Museu Ibérico de Arqueologia e Arte de Abrantes.
Reúnem-se obras em papel da Coleção Figueiredo Ribeiro que, de acordo com os curadores, “manifestam o impermanente enquanto invariabilidade única”. “Resistindo a configurações lineares e centradas, a exposição torna-se rede de singularidades que pertencem ao contínuo que as envolve. Enquanto razão final, é o espectador que é confrontado pela precariedade do sentido, verdade possível das coisas, e de si”.
Esta exposição coletiva apresenta trabalhos de Alexandre Conefrey, Ana Jotta, André Cepeda, Bruno Cidra, Carlos Bunga, Cecília Costa, Dalila Gonçalves, Fernando Calhau, Francisco Tropa, Inês Teles, João Ferro Martins, João Maria Gusmão, José Loureiro, José Pedro Croft, Luís Paulo Costa, Nikias Skapinakis, Nuno Sousa Vieira, Rita Gaspar Vieira, Rui Horta Pereira e Sara Bichão.