Há luz, cor e “barulho”, muito “barulho”, com a mistura natural das músicas emanadas da zona dos carroceis e das informações de “mais uma voltinha” ou “mais uma viagem”. Ir à Feira pode ser um momento de lazer, passeio ou diversão. Pode ser para ver as vistas ou ir comprar um utensílio qualquer.
Mas ir à Feira tem muito de farturas, pipocas ou algodão-doce. Sim, deixemos as quantidades de açúcar de lado, para entrarmos no imaginário do que representa para muitas gerações o “momento alto” de ir à Feira.
Farinha, milho ou açúcar e, depois, corantes para colorir os sacos ou os baldes, mas sempre muito doces.
Joaquim Galvão, tem 75 anos, é de Abrantes, e tem a vida ligada às farturas.
Francisco Alves, 60 anos de idade, já vem à Feira de S. Matias há 36, sempre com pipocas e algodão-doce.
E por Abrantes, a Feira de S. Matias acontece no Aquapolis Sul. E sim, tem pipocas. Tem algodão-doce. Tem farturas. E se assim não fosse não seria a Feira.
Ouça AQUI a reportagem do jornalista Jerónimo Belo Jorge!
Galeria de Imagens