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VN Barquinha: Câmara Municipal aprova projeto para valorizar Igreja da Atalaia

17/06/2019 às 00:00
Créditos: Pérsio Basso

A Câmara Municipal de Vila Nova da Barquinha aprovou, em reunião do executivo no passado dia 12 de junho, o projeto de execução que pretende valorizar a Igreja Matriz da Atalaia.

Num investimento que ronda os 300 mil euros, dos quais 224 mil euros são para obra, explica o presidente do município, Fernando Freire, a valorização da Igreja Matriz da Atalaia vai consistir na “requalificação do edificado - o telhado, clareiras, a questão da segurança exterior, a instalação elétrica [interior], a sustentação da coluna do lado direito da entrada”.

Aprovado o projeto de valorização, procede-se à abertura de “concurso público para execução da obra”, disse o presidente do município, que espera que “com o concurso público, até meados do próximo ano tenhamos a questão concluída”.

Para que o município de Vila Nova da Barquinha possa intervir legitimamente na Igreja da Atalaia, pertença do Ministério das Finanças e administrada pela Igreja Católica, foi assinado um protocolo com a Fábrica da Igreja de Nossa Senhora da Assunção da Atalaia que permite “a gestão partilhada pela Câmara, quanto aos eventos culturais”, sendo a questão da religiosidade e da prática católica “feita a partir da própria Igreja”, conclui Fernando Freire.

AINDA APROVADO NA REUNIÃO DE CÂMARA DE 12 DE JUNHO

Executivo da Câmara Municipal de VN Barquinha (Créditos: Carolina Ferreira)

Na reunião ordinária da Câmara Municipal foi ainda aprovada uma alteração ao loteamento da zona industrial de Vila Nova da Barquinha, uma ampliação, com mais doze lotes, que consiste, diz o presidente do município, numa maneira de “se a procura for intensa, temos capacidade de resposta, é esse o objetivo: termos tudo preparado em termos administrativos se a procura suplantar a oferta”.

Esta ampliação tem em conta a “expectativa significativa quanto à zona industrial” devido à implementação futura do BARK - Biopak Barquinha, sendo importante, diz Fernando Freire, “precavermo-nos no sentido de, se se proporcionarem as condições económicas para tal, para o alargamento da zona industrial”.

Ainda nesta reunião foi aprovada a proposta de não-aceitação da transferência de competências do município para as freguesias. Fernando Freire entende que “para haver delegação de competências tem de haver transferência de fundos financeiros para as autarquias locais”.

 

Texto: Ana Rita Cristóvão

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