O ano de 2022 foi marcado pela recuperação da atividade desportiva. Na AFS voltámos a crescer no número de praticantes. Um trabalho de muitos onde destaco naturalmente os clubes e a força e resiliência dos nossos dirigentes que foi determinante.
Para 2023, em termos globais, gostava que a paz voltasse à Europa para que as nossas vidas pudessem estabilizar. Em termos desportivos nacionais, gostaria que as seleções nacionais garantissem os apuramentos para as grandes competições internacionais, como vem sendo hábito. É decisivo para a projeção do nosso desporto, concretamente do futebol e do futsal. No fundo, é isso que é importante para que sejam criadas melhores condições para uma maior massificação do desporto.
Ao nível da AFS, acredito que 2023 vai ser um ano de grande importância e diria mesmo decisivo para um futebol distrital mais forte. Os projetos que já estão em desenvolvimento vão permitir criar condições para um futebol mais sustentado, com mais atletas. Temos como objetivo próximo chegar aos 10 mil atletas inscritos, mais árbitros, um futebol feminino com mais praticantes e um futsal a crescer de vez.