Há um conjunto de temáticas que vão transitar de ano como a energia, inflação, taxas de juro, a falta de matéria-prima, a falta de mão de obra e, acima de tudo, a imprevisibilidade. Mas haverá oportunidades que têm de ser aproveitadas e rentabilizadas ao máximo. Mas temos de ser positivos e olhar para o copo meio cheio. Vai ser difícil, mas acredito que todos vão estar preparados.
Do ponto de vista da ACE queremos em 2023 fazer um debate amplo com os nossos parceiros sobre o papel da associação no território e perceber as mais-valias que pode gerar. Ou seja, o que é que podemos fazer mais pela região, pela economia e pelos associados.
Depois, com o final do quadro comunitário vão terminar os programas de formação que são uma das bases de sustentabilidade para o funcionamento da associação. Por outro lado, estamos envolvidos em vários projetos como os aceleradores digitais, numa parceria com outras associações, e no programa “Bairros Digitais”, numa parceria com a Câmara de Abrantes. São projetos com alguma dimensão, temos muita expetativa porque este tipo de projetos pode trazer uma mais-valia muito grande para a região e para os associados. E vamos continuar a desenvolver ações de apoio aos associados como temos feito ao longo dos anos.