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O Centro Escolar de Santa Margarida da Coutada continua encerrado e, “provavelmente, não irá abrir até ao final do ano letivo”. A afirmação foi feita pelo presidente da Câmara Municipal de Constância em reunião de Executivo no dia 24 de maio.
Sérgio Oliveira adiantou que “todas as pequenas intervenções para as quais tínhamos recursos humanos para as fazer, fizemo-las”.
Para já, uma empresa externa vai “ter a responsabilidade de sifonar os equipamentos de aquecimento dentro do Centro que não têm o sifonamento que é obrigatório, irão fazer a manutenção às caldeiras até porque há uma que não está a funcionar neste momento e é necessário coloca-la a funcionar e vão proceder também a uma outra recomendação que vem no relatório do IPT (Instituto Politécnico de Tomar) que é a cobertura do chiller [aparelho de ar condicionado] que neste momento não está coberto. Após isto, iremos contactar novamente o IPT para vir fazer um estudo à qualidade do ar para ver se os valores já estão dentro daquilo que é normal”.
Ao nível dos custos do Município em toda esta operação, Sérgio Oliveira avançou que “entre estudo do IPT, mais o estudo da empresa privada que chegou hoje e mais esta empresa especializada, estamos a falar de um montante a rondar os 7 mil euros. Sem contabilizar a intervenção direta daquilo que nós fizemos. Em grosso modo, serão entre 8 a 9 mil euros”.
Quanto aos maus cheiros, atualmente não se verificam dentro do Centro Escolar “mas na rede pluvial, persistem”.
A indicação que a Autarquia tem do Delegado de Saúde é que “após a implementação de todas as recomendações, podemos fazer um novo estudo à qualidade do ar”.
