O núcleo de matérias perigosas da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro (UEPS) da GNR procedeu à descontaminação de cerca de 2 400 ambulâncias e de 70 instalações, desde o início da pandemia COVID-19, até hoje. Esta estrutura, que integra cerca de 60 militares, altamente especializados em matérias perigosas e agentes NRBQ (nucleares, radiológicos, biológicos e químicos), tem sido empenhada diariamente para conter a propagação da pandemia.
No âmbito da intervenção em instalações, este núcleo especial tem vindo a ser acionado diariamente, designadamente para a descontaminação de estabelecimentos hospitalares, IPSS, lares de idosos, creches, centros de dia, e outro tipo de infraestruturas, aqui se incluindo instalações e viaturas da própria Guarda.
Adicionalmente, “destaca-se o empenho dos seus militares para garantir o funcionamento ininterrupto, o cuidado rigoroso e atenção redobrada que merecem, em Lisboa e no Porto, duas linhas de descontaminação exclusivas para ambulâncias e viaturas médicas de emergência e reanimação do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), da Cruz Vermelha Portuguesa e dos Bombeiros, oriundas de todo o país, registando-se uma descontaminação média diária de 50 viaturas”, informa a GNR em comunicado.