Portugal regista mais duas mortes relacionadas com a covid-19 e 362 novos casos confirmados de infeção nas últimas 24 horas, segundo o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS) hoje divulgado.
De acordo com o boletim da DGS, desde o início da pandemia até hoje, registaram-se 56.274 casos de infeção e 1.807 mortes.
A região de Lisboa e Vale do Tejo foi a que registou mais novos casos nas últimas 24 horas, com 214 infeções confirmadas, contabilizando 29.146 casos.
Os dois óbitos ocorreram na região de Lisboa e Vale do Tejo, que totaliza agora 654 mortos.
A região norte contabiliza 846 mortes e 20.130 casos (mais 109 nas últimas 24 horas).
A região Centro já registou 4.702 casos confirmados (mais 25), o Algarve 1.044 (mais cinco), e o Alentejo contabiliza 906 (mais oito). Nenhuma destas regiões registou qualquer novo óbito por covid-19.
Nos Açores foi registado mais um caso de infeção nas últimas 24 horas e na Madeira os números mantêm-se inalterados.
Os Açores totalizam 205 casos desde o início da pandemia e 15 mortes, e a Madeira 141 casos e nenhum óbito por covid-19.
De acordo com o boletim, houve mais 163 doentes recuperados, totalizando 41.184 casos de recuperação.
A DGS indica também que há menos 14 doentes internados nos hospitais, totalizando 311, e menos três nos cuidados intensivos (38) em relação a terça-feira.
Os casos confirmados distribuem-se por todas as faixas etárias, sendo entre os 40 e os 49 anos que se registam mais infeções, contabilizando-se um total de 9.274, seguida da faixa etária entre os 30 e os 39 anos, com 9.243 casos, e entre os 20 e os 29 anos, com 8.771.
Os dados indicam ainda que houve 25.276 homens e 30.998 mulheres infetados desde o início da pandemia.
Do total de vítimas mortais, 911 são homens e 896 são mulheres.
O maior número de óbitos concentra-se nas pessoas com mais de 80 anos, com 1.206 mortes registadas desde o início da pandemia, seguindo-se as faixas entre os 70 e os 79 anos (356).
As duas pessoas que morreram nas últimas 24 horas tinham mais de 80 anos.
As autoridades de saúde têm sob vigilância 33.782 pessoas (menos 39 do que na véspera).
Lusa