Portugal regista mais quatro mortes relacionadas com a covid-19 e 192 novos casos confirmados de infeção nas últimas 24 horas, segundo o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS) hoje divulgado.
De acordo com o boletim da DGS, desde o início da pandemia até hoje, registaram-se 55.912 casos de infeção e 1.805 mortes.
A região de Lisboa e Vale do Tejo foi a que registou mais novos casos nas últimas 24 horas, com 116 infeções confirmadas, contabilizando 28.932 casos.
Três dos quatro óbitos ocorreram na região de Lisboa e Vale do Tejo, que totaliza agora 652 mortos, e um na região Norte que contabiliza 846 mortes e 20.021 casos (mais 49 nas últimas 24 horas).
A região Centro contabiliza 4.677 casos confirmados (mais oito), o Algarve 1.039 (mais cinco), e o Alentejo regista 898 (mais 11). Nenhuma destas regiões registou qualquer novo óbito por covid-19.
Nos Açores foram registados mais dois casos nas últimas 24 horas e na Madeira mais um caso.
Os Açores totalizam 204 casos desde o início da pandemia e 15 mortes, e a Madeira 141 casos e nenhum óbito por covid-19.
De acordo com o boletim, houve mais 141 doentes recuperados, totalizando 41.021 casos de recuperação.
A DGS indica também que há mais quatro doentes internados, totalizando 325, e menos três nos cuidados intensivos (41) em relação a segunda-feira.
Os casos confirmados distribuem-se por todas as faixas etárias, sendo entre os 40 e os 49 anos que se registam mais infeções, contabilizando-se um total de 9.230, seguida da faixa etária entre os 30 e os 39 anos, com 9.183 casos, e entre os 20 e os 29 anos, com 8.700.
Os dados indicam ainda que houve 25.151 homens e 30.761 mulheres infetados desde o início da pandemia.
Do total de vítimas mortais, 910 são homens e 895 são mulheres.
O maior número de óbitos concentra-se nas pessoas com mais de 80 anos, com 1.204 mortes registadas desde o início da pandemia, seguindo-se as faixas entre os 70 e os 79 anos (356).
Três dos óbitos registados nas últimas 24 horas foram de pessoas na faixa etária dos 70 aos 79 anos e o outro de uma pessoa com mais de 80 anos.
As autoridades de saúde têm sob vigilância 33.821 pessoas (menos 567 do que na véspera).
Lusa