Paulo Gonzo sobe ao palco do Teatro Virgínia, em Torres Novas, no próximo sábado, dia 15 de maio, a partir das 18h, num espetáculo integrado no Festival Montepio Às Vezes o Amor. Os bilhetes têm o custo de 15€ (sendo aplicáveis descontos) e podem ser adquiridos na bilheteira local (segunda a sexta das 15h às 18h30), nos pontos aderentes Fnac e Worten ou online em www.bol.pt
Com o seu novo espetáculo, que explora diferentes abordagens do repertório de sempre, Paulo Gonzo é um artista que consegue apelar tanto ao público feminino, como ao masculino, cantor, compositor e performer, fazem deste músico, um dos melhores artistas portugueses da atualidade. Um espetáculo de grande qualidade artística e repleto de êxitos intemporais.
Em 1975 começou as primeiras músicas e o primeiro disco é de 1979. O seu talento e sucesso como cantor, compositor e performer, fazem deste músico um dos melhores artistas portugueses da atualidade. Paulo Gonzo continuam a conquistar o seu público sendo uma referência obrigatória da música pop produzida em Portugal nas últimas três décadas.
«Só mesmo as canções parecem dispor do sortilégio que lhes permite adaptarem-se a ocasiões especiais das nossas vidas. Olhemos, ouvindo, os dois inéditos que Paulo Gonzo nos oferece a abrir este The Essential. No primeiro, Quem Foi, traçado a piano e a cordas, as palavras iniciais passaram recentemente por todos nós: “Quem foi que deu aos meus dias um nó tão apertado?” Mais adiante, há uma resolução que também aconchegámos, para estes tempos difíceis: “Eu quero dar mais de mim”. Damos de caras com Está Tudo Bem , a frase que tanto procurámos, fosse qual fosse a origem. Órgão e guitarra em tensão, à maneira do artista, conduzem-nos aonde queríamos: “Parece um espanta-medos a falar e a dizer – está tudo bem, eu já cheguei”. É inevitável que, por agora, ouçamos estas duas novidades de uma forma particular. Não é menos seguro que, quando os ventos e as marés voltarem a uma passada normal, estas cantigas ganhem outros contornos, sinais, lugares, sentidos. Como acontece sempre com o património artístico acumulado por Paulo Gonzo.» João Gobern - Março 2020