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Rui Santos (PSD), Celeste Simão (PS), João Caseiro Gomes (PS), Maria do Céu Albuquerque (PS), Manuel Valamatos (PS), Luís Filipe Dias (PS) e Armindo Silveira (BE)
Realizou-se esta sexta-feira, dia 20 de outubro, a cerimónia de Instalação dos Órgãos Autárquicos de Abrantes, eleitos na votação de dia 1 de outubro. O ato solene teve lugar no auditório da Escola Secundária Dr. Solano de Abreu que contou com uma plateia bem composta.
Maria do Céu Albuquerque, reeleita presidente da Câmara Municipal, falou da vitória alcançada pelo PS e dos níveis da abstenção no concelho. “Registámos uma maior participação neste ato eleitoral, associada a uma diminuição da abstenção, embora que ainda pouco expressiva, mas em linha com a tendência nacional. Acredito que a credibilidade que a generalidade dos autarcas souberam consolidar ao longo dos último mandatos, incluindo o durante e o pós intervenção da Troika, reinventando a sua missão, imprimindo rigor e transparência nas contas públicas, terá sido determinante para uma maior ida dos portugueses às mesas de voto. Mas sejamos claros. Não basta. É preciso fazer mais no combate à abstenção mas também para a concretização da participação cívica dos cidadão”, disse a autarca.
“Fomos eleitos com uma maioria absoluta de 51,73% representando 9.252 eleitores. Mais 630 votos que em 2013. Há 4 anos, registámos 8.622 votos que representaram 47,35%. Já em 2009 registámos registamos 9.076 votos, representando 40,50%. Sem margem para equívocos, os eleitores escolheram o programa e a equipa do Partido Socialista para governar a Câmara Municipal de Abrantes. Agradeço-lhes por isso”, vincou a presidente dirigindo-se aos cidadãos abrantinos.
Maria do Céu Albuquerque lembrou que o executivo que lidera preparou “o Programa de Ação para o quadriénio 2017-2021. Construído sobre o património que a confiança depositada em nós pelos abrantinos permitiu acumular ao longo de sucessivos mandatos. Dando continuidade à nossa ação, como reflexo desse património. Projetando opções políticas que extravasam necessariamente os ciclos políticos curtos que têm lugar de 4 em 4 anos. A Visão de Desenvolvimento que adotámos para Abrantes conserva toda a sua validade. E continuará por isso a nortear a nossa intervenção”.
“Um concelho com notoriedade externa acrescida e um posicionamento reforçado enquanto centralidade de referência a nível regional, afirmando-se como um território que evidenciou capacidade para fixar mais investimento empresarial, oferecer melhor qualidade de vida e alcançar progressos significativos em matéria de promoção da inclusão social e da sustentabilidade ambiental”, disse na sua intervenção.
A presidente afirmou que é necessário “como no passado, 'pensar global, agir local'”, sendo esta “uma máxima que acolhemos plenamente na nossa estratégia e no nosso modo de trabalhar”.
A autarca enumerou “como Prioridades Estratégicas para o mandato seis eixos de intervenção: Valorizar as Pessoas - Melhorar a Qualidade de Vida; Incluir Todos - Reforçar a Coesão Social; Fomentar o Investimento - Gerar Mais Oportunidades Profissionais; Promover a Reabilitação - Dar Vida Nova aos Espaços Urbanos; Aperfeiçoar a Governação - Envolver a Comunidade e Defender o Território - Utilizar os Recursos de Forma Sustentável”.
No que diz respeito ao setor florestal, disse ser objetivo para este mandato: “o Projeto de reflorestação do território; Apoio à implementação e consolidação das Zonas de Intervenção Florestal (ZIF); Continuação da implementação do programa de faixas de gestão de combustível, de acordo com o PMDFCI – Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios; Consolidação do apoio à Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Abrantes e o Desenvolvimento de campanha de prevenção de riscos”.
Por último, Maria do Céu Albuquerque falou de políticas para o futuro: “Preparando também o Abrantes Pós-2020, acompanhando o processo de discussão e negociação com as instituições europeias para que Abrantes possa capitalizar mais e melhor investimento capaz de atrair e fixar mais pessoas e mais investimento produtivo, gerador de riqueza e consequentemente de qualidade de vida”.
“Estamos por isso disponíveis para receber novas competências que aproximem as politicas públicas da realidade do nosso concelho e dos nossos concidadãos. Na Educação. Na Proteção Civil. Na Saúde. Na Cultura. Na Ação Social”, finalizou.
António Mor foi reeleito presidente da Assembleia Municipal e sua equipa eleita pelo PS será composta por Manuel Santos e Isilda Jana, tal como no mandato anterior.
António Mor - reeleito presidente da Assembleia Municipal de Abrantes
Câmara Municipal:
Maria do Céu Albuquerque (PS)
Manuel Jorge Valamatos (PS)
Celeste Simão (PS)
Rui Mesquita (PPD-PSD)
João Gomes (PS)
Armindo Silveira (BE)
Luis Filipe Dias (PS)
Assembleia Municipal:
António Mor (PS)
Manuel dos Santos (PS)
Isilda Jana (PS)
João Salvador Fernandes (PPD-PSD)
Afonso Costa (PS)
Pedro Grave (BE)
Jorge Beirão (PS)
Elsa Lopes (PCP-PEV-CDU)
Piedade Pinto (PS)
Fernando Teimão (PPD-PSD)
Fátima Chambel (PS)
Francisco Vilela (PS)
Joana Pascoal (BE)
Tiago Fidalgo (CDS-PP)
Elizabete Pereira (PS)
Fernanda Aparicio (PPD-PSD)
Benjamim Filipe (PS)
Ana Paula Carmo (PCP-PEV-CDU)
Pedro Costa (PS)
Ana Maria Braz (PS)
Horácio Galrinho (PPD-PSD)
Assembleias de Freguesia:
Bemposta: Manuel Salvador Alves (PS)
Carvalhal: Luís Vermelho (PS)
Fontes: Sónia Alagoa (PS)
Martinchel: Teresinha Barreiro (PS)
Mouriscas: Pedro Matos (PS)
Pego: Maria Florinda Salgueiro (PS)
Rio de Moinhos: Rui André (MIFRM – Movimento Independente Freguesia de Rio de Moinhos)
Tramagal: Vitor Hugo Cardoso (PS)
União das Freguesias de Abrantes (s. Vicente e S. João) e Alferrarede: Bruno Tomás (PS)
União das Freguesias de Aldeia do Mato e Souto: Álvaro Paulino (PPD-PSD)
União das Freguesias de Alvega e Concavada: José Felício (PS)
União das Freguesias de S. Facundo e Vale das Mós: António Campos (PS)
União das Freguesias de São Miguel do Rio Torto e Rossio ao Sul do Tejo: Luís Alves (PS)
