Portugal contabilizou hoje mais dois mortos e 315 casos de infeção relacionados com a pandemia de covid-19, indicou a Direção-Geral da Saúde (DGS).
Segundo o mais recente boletim, desde o início da pandemia Portugal registou 1.840 mortes e 60.258 casos de infeção.
Em vigilância permanecem 34.240 contactos, mais 39 do que no sábado.
A DGS revelou também que foram registados mais 160 casos recuperados, totalizando 42.953.
Portugal conta agora com 15.465 casos ativos, mais 153 do que no sábado.
Por região, Lisboa e Vale do Tejo tem 30.963 casos confirmados, mais 124 do que há um dia, e 683 mortos, nos quais se incluem os dois que foram hoje verificados no país.
Já a região Norte concentra 21.797 casos de infeção, uma subida de 143 em comparação com sábado, e 849 óbitos.
A região Centro, por seu turno, apresenta 4.961 casos confirmados, o equivalente a uma progressão de 19 casos, e os óbitos mantêm-se em 254.
O Alentejo tem 985 casos de infeção, mais 21 casos do que no dia anterior, e 22 mortos.
A região do Algarve tem hoje notificados 1.165 casos, o que se traduz num aumento de seis infetados, e os óbitos permanecem inalterados em 17.
A Madeira continua sem registar mortes relacionadas com a pandemia de covid-19 e os casos de infeção não sofreram qualquer alteração face a sábado (170), enquanto os Açores continuam igualmente com o mesmo número de óbitos (15 nas contas nacionais, enquanto a região autónoma dá conta de 16), mas os casos confirmados subiram para 217, ou seja, mais dois.
Por sua vez, em internamento estão 354 doentes, mais nove do que no dia anterior.
Nas Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) totalizam-se mais dois infetados, perfazendo agora 43.
Do total de casos confirmados, 33.130 são mulheres e 27.128 são homens.
O novo coronavírus já provocou, em Portugal, a morte de 925 homens e 915 mulheres, sobretudo na faixa etária dos 80 ou mais anos.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.
Lusa