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Fadista Ricardo Ribeiro ao vivo em Abrantes a 24 Novembro | Antena Livre oferece entradas

21/11/2017 às 00:00

O Fadista Ricardo Ribeiro apresenta em Abrantes o seu mais recente álbum “Hoje é assim, amanhã não sei” editado em 2016. O concerto, promovido pela Câmara Municipal de Abrantes acontece no Cine Teatro São Pedro, esta sexta-feira dia 24 de Novembro, e a Antena Livre vai ter entradas para oferecer sexta feira, às 10h da manhã na "Edição da Manhã".

“Hoje é assim, amanhã não sei”, recebeu pela parte da crítica a cotação máxima (5 estrelas) no jornal Expresso, 4 estrelas no Ipsílon, na revista Blitz, na revista Time Out e mais recentemente, na revista britânica Songlines - 4 estrelas em 5 - que nomeia Ricardo Ribeiro como a melhor voz masculina do Fado da sua geração.

O sucessor de Largo da Memória tem como primeiro single “Nos Dias de Hoje”, um original com letra e música de Tozé Brito.
Ao Cineteatro de S. Pedro, Ricardo Ribeiro faz-se acompanhar do tradicional trio de fado: José Manuel Neto, na guitarra portuguesa; Carlos Manuel Proença, na viola; e Daniel Pinto, na viola baixo.

Neste trabalho, que foi produzido por Carlos Manuel Proença, Ricardo Ribeiro conjuga a sua voz com músicos, letristas e compositores de excelência, como João Maria dos Anjos, Vasco de Lima Couto, Manuel Mendes, Tozé Brito, Joaquim Pimentel, João Paulo Esteves da Silva, entre muitos outros.

Ricardo Ribeiro ao vivo
Cine Teatro São Pedro, Abrantes, 21h30
Público: Geral
Entrada: 10€
Bilhetes à venda no Welcome Center de Abrantes e em http://ticketline.sapo.pt/

Sobre Ricardo Ribeiro...

Ricardo Alexandre Paulo Ribeiro nasceu em Lisboa a 19 de Agosto de 1981. Frequentou aulas de guitarra clássica e formação musical – grau 3 – com os professores: José Carvalhinho, Manuel Soutulho e Lisete Teixeira.

Conviveu com o Fado desde muito novo, ouvindo grandes fadistas da época que se tornaram as suas referências: Fernando Maurício, Amália Rodrigues, Alfredo Marceneiro, Manuel Fernandes, Adelino dos Santos (Guitarra) e José Inácio (Viola), entre outros.
Participou em inúmeras sessões de fado organizadas por Coletividades de Cultura e Recreio e Casas de Fado como: “Académica da Ajuda”, “Vendedores de Jornais FC”, “Os Ferreiras”, “Nónó” e “Faia”.

A partir de 2001 recebe convites para participar em festivais nacionais e internacionais de música: “Alu - Casa da atriz Maria Casares”, “Badasom”, “Vocal Jazz Festival Crest”, “Festival de Guitarra de Córdoba”, “Festival de Guitarra de Santo Tirso”, entre outros.
Em 2004 foi editado pela CNM – Coleção Antologia o seu primeiro álbum com o nome “Ricardo Ribeiro”, que conta com a colaboração do guitarrista José Manuel Neto, Jorge Fernando e Marino de Freitas. Participou no “Tributo a Amália Rodrigues” – da editora World Conection, no mesmo ano.

Em 2005, a convite do encenador Ricardo Pais integra o espetáculo “Cabelo Branco é Saudade” com Celeste Rodrigues, Argentina Santos e Alcindo de Carvalho, apresentado no Teatro de Nacional São João, Cite de la Musique (Paris), Teatro Abadia (Madrid), Opera de Frankfurt, Teatro Mercadante (Itália), Casa da Musica no Porto, Teatro Municipal de São Luiz e editado em DVD.
Ainda em 2005 recebe o prémio revelação masculina da Fundação Amália Rodrigues.

Em 2008 é convidado pelo alaudista/compositor libanês Rabih Abou Khalil para cantar “Em Português”, um álbum com poemas de Silva Tavares, Mário Rainho, Tiago Torres da Silva, José Luís Gordo e António Rocha, editado pela Enja Records. “Em português” foi eleito Top of the World Album atribuído pela revista inglesa SongLines.
A sua interpretação recebe os maiores elogios da crítica que cita Ricardo Ribeiro como “ …THE RISING STAR OF LISBON FADO” - SongLines.
Faz parte do filme “Fados” de Carlos Saura e também do “Filme do Desassossego ” de João Botelho. Participa em “Rio Turvo” de Edgar Pêra e no documentário de Diogo Varela Silva “O Rei sem coroa”, sobre a vida e obra de Fernando Maurício.
Faz parte do elenco “Concerto de Natal 2009” e na recriação do mítico “Amália no Olimpia”, no Campo Pequeno em Lisboa com Mariza, Celeste Rodrigues, Camané, Rui Veloso e Carminho.

Ao longo destes anos tem participado nos discos de nomes grandes da Música Portuguesa como: Rui Veloso, Simone de Oliveira, Pedro Joia, Rão Kyao, João Gil e Carlos do Carmo.
Colaborou nos espetáculos de homenagem aos grandes fadistas Fernando Maurício, Fernanda Maria, Argentina Santos, Rodrigo e Anita Guerreiro.

Em 2010 produz “Porta do Coração” com Pedro Castro (Guitarra Portuguesa), Jaime Santos (Viola) e a colaboração de Prof. Joel Pina (Viola-Baixo) editado pela EMI MUSIC PORTUGAL. Apresentado no Grande Auditório do Centro Cultural de Belém, “Porta do Coração” atinge o galardão de ouro por vendas superiores a 10000 exemplares, em 2012.
Em 2011 recebe o prémio de melhor intérprete masculino atribuído pela Fundação Amália Rodrigues. No Teatro Municipal de São Luiz realiza dois concertos dedicados a Lisboa e ao Fado com lotações esgotadas.
Participa no ciclo de música Luso-Chinesa e canta com a Orquestra Chinesa de Macau, no Grande Auditório do Centro Cultural de Macau sob a direção do Maestro Pang Ka Pang.

Com Rabih Abou Khalil e Luciano Biondini apresenta “Em Português” nos “Dias da Musica 2011” no Centro Cultural de Belém, transmitido em direto pela Antena2.
Participa no “Festival International de Musique Andalouse et Musique Ancienne”, integrado na Capitale Islamique de la Culture 2011 em Tlemecen-Alger.
Em 2012 colabora com a cantora Maria Jonas, a violetista Susanne Ansorg e o alaudista Fábio Accurso no concerto de música antiga “Lágrimas de Saudade” em Bielefeld – Alemanha, transmitido em direto pela WDR3. Ainda neste mesmo ano faz parte do cartaz da 2ª edição do Festival de Fado de Madrid, nos Teatros Del Canal, sala Roja, com Pedro de Castro, Jaime Santos, Prof. Joel Pina e a colaboração de Pedro Jóia.

Canta na Bienal de Veneza 2013 no jantar inaugural do pavilhão de Portugal concebido pela artista plástica Joana Vasconcelos com Pedro Joia e o Quarteto Arabesco.
Também em 2013 participa com Pedro Jóia no concerto comemorativo do Dia de Portugal e das Comunidades Portuguesas em Caracas. A acompanhar os dois intérpretes estava a “Orquestra Sinfónica da Venezuela” sob a direção do Maestro Osvaldo Ferreira, no Teatro Teresa Carreño.

Convidado pelo “FESTIM” – Festival Intermunicipal de Musicas do Mundo – apresenta ao vivo “Em Português”, com Rabih Abou Khalil e Luciano Biondini.
Grava com a “Frankfurt Radio Big Band” composições de Rabib Abou Khalil “Em Português” com arranjos e direção do conceituado Maestro Jim Macneely.

O quinto álbum “Largo da Memória” editado pela Warner em outubro de 2013 reúne os vários músicos com quem Ricardo tem trabalhado ao longo dos anos: Pedro Caldeira Cabral, Pedro Jóia, Rabih Abou-Khalil ou Ricardo Rocha, entre outros e marca um momento de afirmação da sua carreira e maturidade artística.

Em fevereiro de 2014, o fadista apresenta Largo da Memória no CCB, Grande Auditório e na Sala Suggia da Casa da Música, ambos esgotaram. Para além dos nomes referidos acima, Ricardo partilhou o palco com Pedro de Castro na guitarra portuguesa, Jaime Santos na viola de fado, Francisco Gaspar na viola baixo, tendo ainda o quarteto de cordas e uma homenagem ao Prof. Joel Pina.
Paralelamente, o fadista continua o seu projeto em duo com Pedro Jóia e semanas antes, esgotaram o Elebash Center, em Nova Iorque, proeza que repetiram na Madeira, no verão. Em julho, os dois músicos fizeram a primeira parte de Mariza no EDP CoolJazzFest. No fim da atuação os três atuaram juntos.

Em abril arrancou a tournée de apresentação de Largo da Memória com o apoio do Montepio. O primeiro concerto teve lugar no Casino da Figueira da Foz e até dezembro de 2014 passou por Cartaxo, Setúbal, Ílhavo, Coimbra, Estarreja e tantas outras.

A época de festivais revelou-se cheia para Ricardo Ribeiro que figurou nos cartazes do festival Sons do Atlântico, no Algarve, Festival da Quinta das Lágrimas em Coimbra, Festival Bons Sons em Tomar, concerto escolhido pelo jornal o Público como “o” concerto da edição, Nós Em D´Bandada no Porto e Festival Caixa Alfama, em Lisboa, entre outros.

Em 2016, edita o álbum “Hoje é assim, amanhã não sei”.

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