Foi em 2015 que João Couto deixou de ser um nome desconhecido em Portugal, quando se consagrou vencedor da 6.ª edição do “Ídolos”. Mas desde muito novo que a música se revelou a sua maior paixão, entre a descoberta do “Best of” de Rui Veloso, à “bofetada”, como o próprio afirma, que foi ouvir, pela primeira vez, “A Night at The Opera” dos Queen ou “Abbey Road” dos Beatles, passando pelas aulas de música e as bandas de garagem. Agora prepara-se para mostrar o que vale com o single “Canção Só”, o seu primeiro tema a solo e que é também o culminar de um trabalho intenso e dedicado à música e às canções.
“Canção Só”, que já está disponível nas plataformas digitais, apresenta o álbum de estreia de João Couto, “Carta Aberta”, a ser lançado já em março e que conta com produção e arranjos de João Martins (Miguel Araújo, Os Azeitonas, Pedro Abrunhosa e Expensive Soul). Para além de canções assinadas inteiramente pelo próprio, “Carta Aberta” inclui temas em co-autoria com Samuel Úria, Pedro de Tróia (Capitães da Areia), Janeiro e João Martins.
Aos 22 anos, João Couto revela-se um intérprete, compositor e letrista de recorte clássico, cujas maiores referências tanto passam por nomes como The Beatles e Bruce Springsteen, até Rui Veloso, Jorge Palma e cantautores nacionais mais recentes. Cantando, de um ponto de vista marcadamente pessoal, a solidão, a fuga, o amor e o desamor, a rotina, a promessa, João Couto está a lançar uma “Carta Aberta” para o futuro e a inscrever-se imediatamente no rol dos melhores cantautores nacionais da atualidade.
“Canção Só” é só o início de um ano muito promissor para João Couto e para o panorama pop/rock português.