É já no próximo dia 29 de Setembro que MAZGANI edita o seu quinto trabalho de longa-duração, “THE POET’S DEATH”, pela Sony Music Entertainment. O álbum já se encontra disponível em pré-venda na FNAC*, nos formatos CD e vinil e, mediante a sua aquisição* será possível assistir ao concerto de apresentação no TEATRO DO BAIRRO (LISBOA) a 18 de Outubro, pelas 21h30*.
Gravado e misturado por Nélson Carvalho nos Estúdios Valentim de Carvalho, o novo registo de originais de MAZGANI foi co-produzido pelo músico e por Peixe (Ornatos Violeta), que também contribuiu na gravação de guitarras e teclas. Em estúdio, MAZGANI contou também com Victor Coimbra no baixo e Issac Achega na bateria.
Para além dos formatos CD e digital, o novo álbum de Mazgani estará igualmente disponível em vinil, neste caso a 20 de Outubro.
Sobre a capa do álbum:
O artwork da capa de “THE POET’S DEATH” ficou a cargo de Michelle Henning, responsável por igual trabalho em álbuns de artistas como PJ Harvey (Let England Shake e Hope Six Demolition Project) e John Parish (Screenplay). O retrato é da autoria de Rita Carmo.
"I was delighted to be asked to design the cover for Mazgani’s new album as I am a big fan of his music. The songs immediately conjured a definite atmosphere, certain colours and a specific time of day. Mazgani and I agreed I would experiment with cyanotype – an old photographic process that produces white silhouettes on deep blue backgrounds. I made cyanotype images of plants and insects, which in the end were made into more fluorescent, modern colours and placed in the night sky on the back and inside cover. The music, the lyrics, and Rita Carmo’s portrait of Mazgani inspired the atmosphere of the whole design." - Michelle Henning
Antecipando a edição de “THE POET’S DEATH” , MAZGANI estreou entretanto o segundo single, que dá nome ao álbum, cujo videoclipe ficou a cargo de Joana Linda:
"A primeira vez que ouvi esta música senti uma urgência, uma necessidade de movimento constante, como se o protagonista da canção estivesse a fugir de alguma coisa. Depois de conversar com o Shahryar e de ele me falar um pouco sobre a letra, percebi que era essa a minha reação à morte. O vídeo é por isso uma fuga, uma fuga à morte, à nossa impotência quando confrontados com ela, e ao mesmo tempo uma constante busca pelo que está do outro lado, pelo que pode vir e existir. É sobre o momento em que as duas coisas se fundem." - Joana Linda
DATAS IMEDIATAS:
29 de Setembro – FESTIVAL DE OUTONO, Salão Medieval da Universidade do Minho, Braga
18 de Outubro – TEATRO DO BAIRRO, Lisboa – disco/bilhete*