O cantor, compositor e guitarrista Rui Veloso é a mais recente surpresa para a 6.ª edição do Belém Art Fest, que decorre nos próximos dias 15 e 16 de setembro nos mais emblemáticos espaços de Belém. O grande nome da música portuguesa vai atuar sábado, dia 16, no magnífico Claustro do Mosteiro dos Jerónimos, num concerto que promete fundir-se na perfeição com este espaço histórico.
Rui Veloso dispensa apresentações, dono de temas de sucesso que atravessam gerações, como “Chico Fininho”, “Não há estrelas no céu”, “A paixão (segundo Nicolau da viola)”, “Jura”, “Porto Covo” e “Nunca me esqueci de ti”, o músico leva ao Belém Art Fest um espetáculo que passará em revista estes e muitos outros temas que marcam a sua carreira de sucesso que já conta com mais de três décadas.
O músico que elevou a qualidade da música em Portugal cruzou o palco com alguns dos mais galardoados nomes da música internacional, B.B.King, Gilberto Gil, Lenine, no projeto Rio Grande (com Tim, Vitorino, João Gil e Jorge Palma), entre muitos outros.
O Belém Art Fest está de volta nos dias 15 e 16 de setembro aos mais emblemáticos espaços de Belém. O Festival dos Museus à Noite oferece uma programação de luxo no património histórico português, proporcionando espetáculos e concertos únicos em espaços exclusivos durante dois dias de fusão cultural que ligam a música, a arte e o património.
A música vai percorrer os mais emblemáticos espaços de Belém, como o Claustro do Mosteiro dos Jerónimos, Museu Coleção Berardo, Museu Nacional de Arqueologia, Museu da Presidência da República, Jardins do Palácio de Belém, Museu Nacional dos Coches, Picadeiro do Museu dos Coches e ainda no Jardim da Praça do Império.
A sexta edição do Belém Art Fest conta já com algumas confirmações de luxo na sua programação. No dia 15 de setembro Tiago Bettencourt, que se prepara para lançar um novo disco de originais já no final do mês de setembro, vai apresentar nos Claustro do Mosteiro dos Jerónimos um concerto intimista, especialmente preparado para o Belém Art Fest.
O Museu Nacional de Arqueologia recebe Sean Riley & The Slowriders e King John no primeiro dia do festival e, no dia seguinte, diretamente da Suécia, e em estreia absoluta em Portugal, Meadows vai apresentar o seu mais recente trabalho “The Only Boy Awake”, que alcançou sucesso global como parte integrante da banda sonora da série “13 Reasons Why”. Neste museu está já também confirmada a presença da banda rock lisboeta Trêsporcento.
Os portugueses Dead Combo já consolidaram a sua carreira internacional e a sua afirmação como uma das mais interessantes e importantes bandas do novo panorama musical português, sobem ao palco nos Jardins do Palácio de Belém sábado, dia 16 de setembro. Um espaço único para ouvir a dupla portuguesa formada por Tó Trips e Pedro Gonçalves.
Os embaixadores do Funk e da Soul, Cais Sodré Funk Connection estão também já confirmados nos Jardins do Palácio de Belém onde vão recriar os ambientes dos clássicos de Motown, Stax, Chess Records e outras editoras clássicas dos anos 60 e 70, numa viagem pela história da música negra num concerto energético cheio de funk e soul music, sem deixar de lado a interação com o público e o ambiente das jam sessions.
DJ Ride apresenta-se no Museu Coleção Berardo na primeira noite do festival, onde irá fazer uma apresentação especial, desenvolvida especificamente para festival. Da programação fazem já parte também os Octa Push, Joana Alegre, Marta Hugon, Surma, Jacarés e mais a anunciar brevemente.
O Belém Art Fest dá ainda a oportunidade única de visitar as coleções dos museus em período nocturno, com visitas guiadas exclusivas.
No Jardim do Império os visitantes vão ainda poder degustar uma variada oferta gastronómica de Street Food e ainda visitar um mercado português de design e artesanato, organizado em parceria com a Mapa Eventos.
Esta iniciativa é uma produção da Amazing Adventure em parceria com a Everything is New, Direção-Geral do Património Cultural, Museu Coleção Berardo, Museu da Presidência da República, Câmara Municipal de Lisboa e Junta de Freguesia de Belém.
«Everything Is New»