Rod Stewart vai lançar o seu 30.º álbum de estúdio, “Blood Red Roses”, a 28 de setembro. O álbum destaca as raízes de composição de Stewart - misturando a observação pungente, a introspeção autorreflexiva e um carisma lúdico que o estabeleceram como um dos artistas mais bem-sucedidos de sempre. “Blood Red Roses” é composto por 13 temas (16 na edição deluxe) e já está disponível em regime de pré-venda com o download imediato do primeiro single, “Din’t I”.
“Blood Red Roses”, uma coleção de 13 temas originais profundamente pessoais e três versões, é um dos picos de Rod Stewart. O primeiro single, “Didn’t I”, aborda as consequências do consumo de drogas, a partir da perspetiva dos pais. Este novo álbum é o seu primeiro em três anos e sucede aos muito bem-sucedidos “Another Country” (2015) e “Time” (2013), e será editado quase 50 anos depois de ter assinado o seu primeiro contrato discográfico como artista a solo.
“Acho sempre que faço álbuns apenas para alguns amigos e este disco tem essa intimidade”, diz Rod Stewart. “A sinceridade e a honestidade percorrem um longo caminho na vida, e o mesmo se passa com a composição mais verdadeira”.
Coproduzido por Kevin Savigar, colaborador de longa data de Rod, “Blood Red Roses” tanto vai da música acústica influenciada pela folk até às canções pop/r&b à la Motown até ao rock’n’roll ou às baladas mais emotivas.
A partir de hoje, todos os fãs podem reservar as edições standard (13 temas) e deluxe (16 temas) nas lojas digitais e assim receberão imediatamente o download de “Didn’t I”.
Rod Steward transcendeu todos os géneros de música popular, seja o rock, folk, soul, r&b ou até standards americanos com a sua voz, estilo e composições únicas. É, por isso, um dos poucos artistas a liderar os tops de vendas de álbuns em todas as décadas da sua carreira. Já recebeu prémios incontáveis, entre eles duas induções ao Rock and Roll Hall of Fame, o ASCAP Founders Award para composição ou o Grammy Living Legend. Desde 2016 que se tornou, oficialmente, Sir Rod Stewart, depois de ter sido condecorado pelo Príncipe William de Inglaterra no Palácio de Buckingham pelo seu contributo à música e à caridade. Durante os seus mais de 50 anos de carreira, vendeu mais de 200 milhões de álbuns e singles.