Ontem, quinta-feira, decorreu em Abrantes, no Sr. Chiado, a apresentação do Nº 31 da revista Zahara.
Publicada desde 2003, tem uma edição semestral sob a responsabilidade do Centro de Estudos de História Local de Abrantes, uma secção da Palha de Abrantes.
O presente número, com 118 páginas tem, como de costume, um conteúdo diversificado, capaz de interessar a diversos tipos de públicos.
Do sumário deste Nº 31, contam um trabalho sobre a crianças austríacas refugiadas no concelho de Mação a seguir à II Grande Guerra, uma entrevista a uma enfermeira-parteira da Concavada, um estudo sobre os 500 anos do Foral de Belver e outro sobre o 1º Marquês de Abrantes, um trabalho sobre a arte da cestaria e outro sobre três fotógrafos do Sardoal.
São contadas histórias de várias imagens de igrejas da região, fala-se dos primeiros tempos do cinema no Sardoal, da recente tradição do arranjo das fontes na Ortiga, de um Governador militar da Praça de Abrantes e é feito um inventário de alcunhas do Gavião. Para finalizar, como de costume, várias notícias do património e da História da região fazem o registo do último semestre.
Ao longo dos 15 anos e meio, a Zahara é um arquivo de estudos da História dos vários concelhos que cobre.
AJ
Notícia relacionada: