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Diogo Carapinha é ribatejano, de Santarém, é enfermeiro e trabalha numa clínica de hemodiálise...Mas...também é cantor, e nesta manhã de sábado à conversa com o Paulo Delgado na "Edição da Manhã"!
Senão ouviu na Rádio, ouça aqui!
DIOGO CARAPINHA:
Lembra-se de amar a música desde sempre e começou a aprender violoncelo desde os 16 anos.
Ingressou na escola de música da Sociedade Filarmónica Alpiarcense 1º de Dezembro, para aprender solfejo e saxofone alto.
Começou a cantar entre os 16/17 anos no Coro de Alpiarça e aos 18 anos entrou em duas tunas no ensino superior. Aos 17 anos deu os primeiros passos no fado, que vem a dar frutos, em 2017, com a vitória do FestFado no alto Alentejo (Ponte de Sôr), numa organização da cantora Dora Maria e gravou então o primeiro CD, porque era o prémio.
Uma distribuidora quis lançar o seu CD. No fim de 2020 e no início de 2021 lançou 2 temas novos, e atualmente está já a fazer promoção de novos temas que já passam nas rádios portuguesas, dando-nos a conhecer o Diogo Carapinha, além do fado, como aliás também pudemos ver no The Voice Portugalk onde fez um percurso brilhante. Já cantou para plateias, em coliseus, teatro circo e em outros palcos com a scalabituna.
Compõe, desde 2017, em pop e música ligeira. Toca flauta transversal há 9 anos e os seus géneros musicais favoritos são blues, R&B e pop. As referências musicais são Rui Veloso, Miguel Araújo, Carlos do Carmo, José Cid, o seu cantor preferido, e António Zambujo com quem mais se identifica.
