O Movimento de Utentes dos Serviços Públicos (MUSP) do distrito de Santarém quer que o Orçamento do Estado para 2023 inclua verbas que permitam resolver a situação da Estrada Nacional 118, “via estruturante” que atravessa vários aglomerados urbanos.
Em comunicado, o MUSP afirma ser tempo de serem construídas alternativas aos percursos urbanos da EN118, lembrando que esta é utilizada “por milhares de carros, camiões (alguns carregados de matérias perigosas) e alfaias agrícolas”, prejudicando, ao atravessar os aglomerados urbanos, a mobilidade da população local, a qual é sujeita à poluição e à insegurança desta via.
No distrito de Santarém, a EN118 passa pelos concelhos de Benavente, Salvaterra de Magos, Almeirim, Alpiarça, Chamusca, Constância e Abrantes e atravessa as povoações de Samora Correia, Benavente, Salvaterra de Magos, Almeirim, Alpiarça e Chamusca, exigindo o MUSP “a construção de alternativas aos percursos urbanos”, nomeadamente, a conclusão do IC3, bem como a repavimentação e a criação de faixas para transportes lentos.
Lusa