É um ano muito exigente na CIMT porque vamos negociar para a região os fundos comunitários. O primeiro semestre vai ser de negociação com a CCDR Centro. Depois temos toda a outra negociação que temos de fazer por causa desta intervenção territorial integrada, com as outras duas comunidades (Lezíria e Oeste) onde queremos alocar verbas dos ministérios do Ambiente e da Agricultura. Depois no âmbito da Comissão Regional do Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais há já um conjunto de ações sinalizadas por todos os municípios, que já foram validadas, e que é preciso colocá-las em prática.
Considero uma grande vitória termos um bom nível de financiamento que permita apoiar os projetos quer dos Municípios, quer da Comunidade.
Há três que destaco e que é preciso apoio financeiro. Um é na Educação, continuar a desenvolver o PEDIME em todas as escolas dos 13 municípios (incluindo Vila de Rei e Sertã). Outro tem a ver com a harmonização da oferta educativa nos vários concelhos, nos cursos profissionais.
Finalmente, outra preocupação, é um projeto na área da saúde mental, no acompanhamento de famílias, que esperamos que possa ser financiado no próximo Quadro Comunitário de Apoio.