A Casa Chef Victor Felisberto mudou de localização, estando agora situada ao fundo da Calçada de S. José, ao lado do cruzamento do Francês (como é conhecida a zona). Uma relocalização que coloca esta oferta de restauração mais central e mesmo ao lado da Estrada Nacional 2 (itinerário original).
O novo restaurante do Chef Victor Felisberto pretende “preservar os menus mais económicos”, o Chef confessa que “não há diferenciação” entre quem quer “gastar mais” e quem quer “gastar menos”.
Este novo espaço é também de fácil acessibilidade “para pessoas com deficiências motoras, com tudo o que é necessário para que possam aceder ao restaurante”.
Uma diferença neste novo espaço é que terá “uma sala 100% privada”, onde os clientes podem ser realizadas “reuniões” ou onde podem “falar do que quiserem”. Este é um espaço onde “só eles é que estão” e “não precisam de passar pela sala principal”. O Chef Victor Felisberto acredita que este era um conceito “que fazia falta em Abrantes”.
“A garrafeira é uma coisa importante num restaurante”, este foi um elemento “pensado pelo arquiteto (Pedro Gaspar)” e assim têm “uma coisa diferente” nas salas. A decoração do restaurante aponta a um tema muito ligado à “madeira” e à “pintura”, os “candeeiros foram todos feitos à mão”, a maioria das coisas foram feitas especificamente para este restaurante. Ou seja, não existem no mercado.
“O meu principal objetivo é que o cliente saia contente”, neste estabelecimento o cliente tem a possibilidade de ver o seu empratamento da sua refeição através da bancada dos chefes. “Quando há um bocadinho de atraso num prato,as pessoas percebem porque é que há.” Aqui os clientes tem a possibilidade de perceber o motivo destes atrasos e também de que “as vezes não é possível fazer as coisas mais rápido do que estamos a fazer”.
A nível de pratos vão “manter os mesmos registos”, mudaram alguns vinhos, pois “a garrafeira merecia isso”, assim como também foram feitas alterações em algumas entradas.
O Chef Victor Felisberto afirma que mantêm o “forno rústico” e que este “não é só para fazer comida”, mas que também é “bom a nível da pegada ecológica”. Acrescenta que “foi aproveitado a nível energético para produzir águas quentes”.
Chef Victor Felisberto
Victor Felisberto sente que a nova localização do restaurante “acaba por estar mais perto de toda a gente” e que “é completamente diferente” dando um “outro ambiente” ao espaço.
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