É uma das fontes mais propícias a bactérias e nesta situação que vivemos todos os cuidados a tomar podem salvar vidas.
Meter o lixo no saco e despejá-lo para um contetor não é suficiente. Seguindo a indicação de que todos somos agentes de saúde pública e que temos de pensar em nós mas também nos outros, existem medidas simples que podem significar resultados consideráveis.
O apelo para a atenção ao lixo doméstico é feito pela Valnor, empresa responsável pelo tratamento de lixo de 25 municípios de Castelo Branco, Portalegre e Santarém, que apresenta novas regras no manuseamento do lixo durante o combate à Covid-19.
A empresa explica que se numa família houver pessoas infetadas ou com essa suspeita, os resíduos também podem estar infetados, pelo que apela à colocação dos mesmos em sacos de lixo resistentes e descartáveis, cujo enchimento não deve ultrapassar os dois terços da sua capacidade.
"Os sacos devidamente fechados devem ser colocados dentro de um segundo saco, devidamente fechado, e este deve ser depositado no contentor de lixo comum (resíduos indiferenciados)", lê-se na nota.
A empresa sublinha ainda que os sacos devem ser sempre colocados dentro do contentor e nunca deixados no chão.
"Se estiver cheio, coloque no contentor mais próximo ou utilize quando estiver disponível. Para além disso, as máscaras, luvas e lenços devem ser sempre colocados no contentor do lixo comum", sublinha.
A Valnor, uma das 11 empresas do grupo 'Environmental Global Facilities' (EGF), é responsável pela gestão, valorização e tratamento dos resíduos urbanos produzidos nos municípios de Abrantes, Alter do Chão, Arronches, Avis, Campo Maior, Castelo Branco, Castelo de Vide, Crato, Elvas, Fronteira, Gavião, Idanha-a-Nova, Mação, Marvão, Monforte, Nisa, Oleiros, Ponte de Sôr, Portalegre, Proença-a-Nova, Sardoal, Sertã, Sousel, Vila de Rei e Vila Velha de Ródão.
C/LUSA