A quantidade de água armazenada subiu em outubro em nove bacias hidrográficas e desceu em três comparativamente ao último dia do mês anterior, de acordo com os dados do Sistema Nacional de Informação dos Recursos Hídricos (SNIRH).
Os armazenamentos de outubro de 2023 por bacia hidrográfica apresentaram-se em geral superiores às médias de armazenamento de outubro (1990/91 a 2022/23), exceto para as bacias do Sado, Guadiana, Mira, Ribeiras do Algarve e Arade.
A bacia do Barlavento continua a ser a que tem a menor quantidade de água, apenas 7,6%, quando a média é de 53,4%.
Das 60 albufeiras monitorizadas, 18 apresentavam disponibilidades hídricas superiores a 80% do volume total e 17 inferiores a 40%.
Segundo os dados do SNIRH disponíveis hoje, com menor disponibilidade de água estavam no final de outubro as bacias do Barlavento (7,6%), Arade (25,5%), Mira (31%) e Sado (36,7%).
A bacia do Ave era a que apresentava maior volume de água, com 99,6% da sua capacidade, seguida da do Douro (84%), Cávado (83,3%), Lima (75,5%), Tejo (73,4%), Guadiana (67,7%), Oeste (66,9%) e Mondego (66,7%).
Os armazenamentos de outubro de 2023 por bacia hidrográfica apresentaram-se em geral superiores às médias de armazenamento de outubro (1990/91 a 2022/23), exceto para as bacias do Sado, Guadiana, Mira, Ribeiras do Algarve e Arade.
A cada bacia hidrográfica pode corresponder mais do que uma albufeira.
Lusa