O Centro de Portugal afirmar-se-á, uma vez mais, como “Um país dentro do país”, como sendo “a maior e mais diversa região turística nacional.”
O turismo de hoje, ou o turismo do futuro, não passa por fazer apenas bem uma coisa, mas por conseguir complementar essa valência com outras que proporcionem uma experiência total ao turista. E o “Centro de Portugal” tem tudo isto.
Em comunicado a Entidade Regional de Turismo do Centro anuncia voltar “a levantar o valor das Trilogias, para promover produto e de território. E iremos acrescentar “camadas” às já tradicionais como as assentes na Natureza, no Mar, na Cultura, na História ou no Património.”
É no resultado do trabalho em rede, concertado com diversos parceiros (comunidades intermunicipais, municípios, parceiros nacionais e transfronteiriços, entre outras), que as novas trilogias assentarão em produtos inovadores, alinhados com o contexto mundial e com as novas tendências da procura turística, tais como:
E depois apresenta uma mão-cheia de propostas.
Gastronomia, Vinhos e Enoturismo – com o projeto “Sabores ao Centro”
Roteiros que promovem a coesão e o desenvolvimento, e promovem os territórios de uma forma integrada e integradora – com o projeto “Estradas com História”
A recuperação do património e a valorização do “saber fazer” – com o projeto Turismo Industrial
A valorização da nossa história e património – com o projeto “Turismo Militar”
A criatividade como motor da economia e do desenvolvimento das cidades – com o projeto “Cidades Criativas UNESCO Centro de Portugal”
Os desportos – nomeadamente, os náuticos, o ciclismo, as maratonas, os trails, e até os motorizados – como catalisadores da promoção da notoriedade, nacional e internacional, do território – com o projeto “Estações Náuticas” ou o “Rally de Portugal no Centro de Portugal”
As atividades ao ar livre, de walking & cycling ou os roteiros de espiritualidade, um dos fatores de marca mais identitários do destino – com o projeto “Portal Outdoor”
A importância dos eventos, em particular, dos festivais de música, muitos deles verdadeiras marcas territoriais e mobilizadores de públicos intergeracionais – com a oportunidade de vivenciar muitos destes, em ambiente de silent party.
E a tudo isto, juntar-se-á uma novidade, no caminho da capacitação e informação a todos os que optarem por visitar o stand da TCP, na BTL: a possibilidade de assistir, ao vivo, à gravação de podcasts e programas tais como: “Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer” (Ricardo Araújo Pereira, Pedro Mexia, João Miguel Tavares e Carlos Vaz Marques), “Money Money” (João Vieira Pereira), “Expresso da Manhã” (Paulo Baldaia), “Escola Boa Cama Boa Mesa” ou o “Bloco Central” (Paulo Baldaia, Pedro Siza Vieira e Pedro Marques Lopes).